na expectativa do jogão de amanhã, segue uma lembrança de alguns anos atrás:
Uma vez até 2005
É Roberto....
Desta vez não teve jeito.
Desta vez nossa torcida
se afogou em nosso peito.
Desta vez a tempestade
nos jogou na escuridão
acendendo em nossa face
somente a luz da humilhação.
Fez-se silêncio na alvorada
Nossa estrela se apagou
Nosso gelo derreteu
Nossa raça não vingou.
Nem ao pranto de seu filho
desta vez ele cedeu.
O varal está vazio.
Foi o vento quem venceu.
***escrito originalmente em 31/10/2005
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Há 12 anos
3 comentários:
Que Roberto, o Carlos?
não o carlos, mas o drummond (não o eliseu, mas o roberto)
HAHAHAHAHA VCS SAO DOIDINHOS, RSRSR
esse poema é ETERNO !
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