sábado, 18 de outubro de 2008

Uma vez até 2005

na expectativa do jogão de amanhã, segue uma lembrança de alguns anos atrás:

Uma vez até 2005

É Roberto....
Desta vez não teve jeito.
Desta vez nossa torcida
se afogou em nosso peito.

Desta vez a tempestade
nos jogou na escuridão
acendendo em nossa face
somente a luz da humilhação.

Fez-se silêncio na alvorada
Nossa estrela se apagou
Nosso gelo derreteu
Nossa raça não vingou.

Nem ao pranto de seu filho
desta vez ele cedeu.
O varal está vazio.
Foi o vento quem venceu.

***escrito originalmente em 31/10/2005

3 comentários:

Anônimo disse...

Que Roberto, o Carlos?

berg disse...

não o carlos, mas o drummond (não o eliseu, mas o roberto)

uma pessoa aleatória disse...

HAHAHAHAHA VCS SAO DOIDINHOS, RSRSR



esse poema é ETERNO !